As indicações podem ser feitas por qualquer pessoa interessada na preservação do patrimônio moderno de Brasília: moradores, síndicos, profissionais da área ou integrantes da sociedade civil. Basta preencher o formulário disponível na seção Como indicar, com informações sobre a edificação, época estimada de construção, justificativa e fotos.
São contempladas edificações que preservem os atributos da Arquitetura Moderna de Brasília e que atendam aos critérios definidos pela comissão avaliadora. Os imóveis não precisam estar tombados ou protegidos por estatuto formal. O selo é aplicado por meio de placas acrílicas e totens de sinalização instalados nos edifícios reconhecidos.
> A lista completa das edificações já reconhecidas está disponível em Obras reconhecidas.
Os critérios variam conforme o tipo de edificação avaliado. A comissão observa elementos arquitetônicos e urbanísticos associados à preservação, autenticidade e relevância do imóvel no contexto da cidade. Exemplos:
Blocos residenciais: fachada, pilotis e urbanismo Escolas: acessos, fachadas e área comum Edifícios institucionais (escritórios, hotéis, hospitais): fachada, térreo e entorno imediato.
Casas modernas: fachada, volumetria, interior e paisagismo
> Mais detalhes estão disponíveis na seção Comissão e Critérios.
As edificações selecionadas passam por visita de campo. Durante a vistoria, são aplicadas planilhas padronizadas, que atribuem pontuação a cada item analisado. Os critérios são objetivos e estruturados de modo que a nota máxima vá sendo reduzida conforme ocorrem descaracterizações.
As edificações não contempladas recebem uma carta de avaliação elaborada pela comissão técnica, com observações sobre os motivos da não concessão.
Essas informações podem orientar futuras adequações e permitir que o imóvel seja reavaliado em edições seguintes do selo.
A base de avaliação permanece a mesma, mas os critérios específicos são adaptados conforme o tipo de edificação escolhido na definição temática de cada edição. Esse ajuste garante coerência com a diversidade de tipologias avaliadas ao longo dos anos.
Não. O reconhecimento tem validade condicionada à preservação contínua dos atributos da edificação. As edificações premiadas podem ser reavaliadas a cada três anos, conforme previsto na sistemática do selo.
As indicações podem ser feitas por qualquer pessoa interessada na preservação do patrimônio moderno de Brasília: moradores, síndicos, profissionais da área ou integrantes da sociedade civil. Basta preencher o formulário disponível na seção Como indicar, com informações sobre a edificação, época estimada de
construção, justificativa e fotos.
Após a seleção, são produzidos certificados, cartas de avaliação e sinalizações (placas e totens). A entrega ocorre em cerimônias presenciais nos próprios edifícios, com participação dos responsáveis técnicos, moradores, representantes do CAU/DF e convidados.
Os resultados das edições do selo são disponibilizados no portal do CAU/DF e reunidos em anuários digitais e impressos. Esses materiais funcionam como registro técnico e como instrumento de valorização do patrimônio reconhecido.
O projeto do selo foi estruturado pelo CAU/DF a partir da atuação da Comissão Temporária de Patrimônio. A identidade visual foi criada pelo arquiteto e urbanista Danilo Barbosa e doada ao Conselho. O selo foi lançado oficialmente em 2020, sob a gestão do presidente Daniel Mangabeira da Vinha e coordenação de Pedro de Almeida Grilo.
Acesse os edifícios premiados, análises técnicas e registros gráficos das edições.
O Selo CAU/DF é uma iniciativa do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CAU/DF) que reconhece e valoriza edificações de Brasília que preservam as características originais da arquitetura moderna da cidade.
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